A doença de crohn é uma doença crónica inflamatória intestinal, os sintomas e tratamentos dependem de cada doente, muitos problemas são causados por células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do tubo digestivo, é comum haver dor abdominal, diarreia, abcessos, fístulas. Atualmente não há cura para esta doença, no entanto os tratamentos permitem alívio dos sintomas e melhoria de qualidade de vida.
É necessário ter sempre atenção em fazer uma dieta saudável, que varia de doente para doente, é comum a perda de apetite e a perda de peso.
Para a gravidez, há quem defenda que a doença pode ter influência na fertilidade da mulher e há quem defenda o contrário, há quem diga que é hereditária e há quem defenda que apenas há possibilidade de 3% dos filhos contraírem a doença ou até 7% caso ambos os pais tenham a doença.
De modo geral, as evidências disponíveis indicam que a doença de Crohn não constitui contra-indicação para a gravidez e nem para o parto (preferencialmente de cesariana), devendo-se preferir que a gravidez ocorra durante o período de remissão da doença.
No meu caso fui diagnosticada à 4 anos, com incidência em ter obstipação e uma fístula. No início fui operada uma vez, meses depois de estabilizada a doença comecei a fazer infliximab, que se trata de um imunossupressor endovenoso, o que me tem mantido em remissão à 3 anos.
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